Atendimento terapeutico, individualizado, onde cada processo é construído de forma personalizada, respeitando o seu tempo e suas necessidades.
A psicoterapia psicanalítica, assim, oferece um espaço ético e seguro para que o sujeito possa investigar seu mundo interno, elaborar conflitos, lidar com sua dor e reconhecer sua potência de existir.
Acolher é sustentar, junto ao paciente, um tempo e um espaço em que suas experiências possam ser ditas e escutadas, mesmo quando são difíceis de expressar. É um cuidado que respeita o ritmo singular de cada sujeito, reconhecendo que todo sofrimento tem uma história e um sentido que merece ser ouvido.
Refletir, em análise, é permitir-se construir outras leituras sobre si e sobre o modo de viver as relações, abrindo possibilidade para novas formas de estar no mundo.
A transformação não é imediata, nem se dá por conselhos ou fórmulas. Ela acontece, pouco a pouco, a partir do encontro entre quem se dispõe a falar e quem se compromete a escutar.
Na psicanálise, o setting é mais do que o local físico onde os encontros acontecem. Ele corresponde a um conjunto de condições que sustentam o processo terapêutico, favorecendo a elaboração psíquica e a construção de um espaço seguro para que o sujeito possa falar de si.
A psicoterapia psicanalítica e a clínica se funda em um encontro marcado pela palavra e pela escuta. Trata-se de um espaço que convida à reflexão sobre a própria história, sobre aquilo que se repete, sobre as dores que não encontram facilmente nome, e também sobre os desejos que, muitas vezes, permanecem silenciados.
No encontro clínico, o setting se constrói a dois: é fruto da presença, da palavra, da escuta e do compromisso entre analista e paciente. Ele se estabelece pela constância e pela repetição — e, justamente por isso, torna-se um lugar singular, onde algo do inconsciente pode emergir e ser trabalhado.
Psicológa Clínica - CRP: 06/221647
Sou psicóloga clínica e encontro na psicanálise um modo sensível de acolher e compreender a singularidade de cada sujeito. Tenho profundo interesse em escutar, com cuidado e respeito, aquilo que cada pessoa consegue elaborar sobre sua história, suas relações e seu modo de existir.
Acredito que, quando o paciente se permite falar e ser verdadeiramente ouvido, algo novo pode se construir — seja na forma de compreender o próprio sofrimento, seja na possibilidade de criar caminhos mais coerentes com seus desejos ou mais.
Meu trabalho é oferecer um espaço clínico ético e acolhedor, em que a palavra possa circular sem julgamentos e ganhar novos sentidos. Nessa perspectiva, considero que cada encontro é único e que o processo terapêutico se faz na continuidade, no ritmo próprio de cada sujeito e na aposta de que a transformação é possível.
Um espaço clínico sustentado pela palavra, sigílo, ética e cuidado.
No setting analítico, cada sessão é um tempo de escuta e elaboração.
Trabalho com a escuta psicanalítica como estratégia clínica para investigar o que se repete, o que retorna como sintoma ou incômodo, e aquilo que às vezes não encontra nome, mas insiste em se fazer sentir. Não ofereço respostas prontas, mas construo, junto ao paciente, condições para que ele possa elaborar sua experiência, descobrindo novas formas de se relacionar consigo e com o mundo.
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